quarta-feira, 25 de julho de 2012

Há dias inúteis.
Como o de hoje. Como muitos que já passei.
E o que me custa mais é a tua indiferença...

Emprego de verão (ou falta dele...)

Preciso de uma ocupação. Estou farta de estar em casa a ver filmes o dia todo, sabendo que preciso de algum dinheiro para pagar a faculdade.
Além disso, todos os meus amigos estão a trabalhar, a aprender coisas novas. E eu, feita tótózinha, passo as férias sem fazer nada de útil para o meu futuro.
Não é que não tenha procurado, mas encontrar algo que me agrade é quase impossível... e o que acho interessante é para pessoas mais novas ou mais velhas.
A verdade é que não encaixo na maioria dos trabalhos, o perfil que pedem é sempre o oposto àquilo que sou.

Será que o problema é a minha insegurança? Tenho medo da responsabilidade... De não ser capaz de lidar com o que seja necessário. De não ter jeito para crianças, idosos... pessoas no geral.
Tenho vergonha de o admitir, mas não me sinto nada confortável com essa ideia. E se me odeiam? E se não sou capaz de tomar conta deles? E se, e se, e se... Sempre a mesma coisa!

(...alguém me ajuda?)

domingo, 22 de julho de 2012

Já se começa a sentir a sede de novo ano a começar, novas pessoas e novas experiências! Parece-me TÃO bem! Estou mais que pronta para exercer o meu papel de excelentíssima veterana!
Sei que ainda é cedo para já estar a pensar nestas coisas, mas não consigo ficar indiferente à ideia. 3º ano, aqui vamos nós! :D

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Medo

Confesso que tenho medo do vento. Tenho medo quando oiço as portas a bater, mesmo sem sem me aperceber de qualquer fio de ar a entrar pelas frestas...
Tenho medo quando as persianas dançam ao som do vento, medo dos barulhos estranhos que vêm da rua. Do barulho das folhas das árvores que se movem, do barulho do vento a passar entre as casas...


(Windy day on the Ocean, Lori McNamara)

Tenho medo. Medo do mais pequeno ruído neste silêncio de casa, e de vida.
Estou sozinha e tenho medo,
quando faz vento.
E quando troveja. E quando chove. E quando os cães ladram. E quando é de noite e está escuro. E quando passam pessoas e automóveis...

Já não sou uma menina pequenina mas continuo a ter medo. A única diferença é que já sou capaz de o disfarçar.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Ficas comigo?

"E quando ela ri... eu tenho vontade de chorar. Não de tristeza, mas porque cada gargalhada é uma nota musical que toca ao coração e faz querer dançar."

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Acabo sempre por ficar sozinha

Quando finalmente arranjo alguém com que me dê tão bem, alguém com quem converso sobre tudo, uma amiga... nem sei. Vais-te embora e deixas-me aqui. Sei que é o melhor para ti e por isso tens todo o meu apoio, mas não consigo deixar de ficar triste.
Estava tão feliz, rodeada de companheiros da maluquice, iguais a mim, que gostavam de mim como sou. Mas já não consigo perceber se continuamos a ser assim. Parece que seguimos rumos diferentes... e ela era a única que ainda ficava do meu lado.

Estou-me a sentir a ficar sozinha, sem ninguém.
Sim, estou triste e admito-o.

Vou ter saudades...

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Meu amor,

Ainda bem que falámos. Por um lado fiquei triste com o que disse, e porque te magoei... Por outro fiquei aliviada por termos resolvido as coisas.
Tu és uma pessoa espectacular e não te quero perder, muito menos por razões estúpidas!

Apaixonar-nos-emos novamente, se for preciso. Tudo como da primeira vez... Só não quero ficar sem ti!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Sou assim

Não é fácil (con)viver comigo. Sou um ser cheio de complexos, dramas, manias e teimosias que nunca mais acabam...

Gosto de me considerar inesquecível e interessante, porque estou sempre a surpreender. Comigo, não há dois sorrisos iguais, nem duas reacções iguais.
Sou misteriosa, por ser difícil de compreender, mas não tenho segredos. O que não partilho com os outros é o mesmo que não me dou ao luxo de partilhar para mim mesma.
Estou sempre sorridente! Mas não é um sorriso falso, muito menos arrogante... Faz parte de mim! Embora muitas vezes esconda o que se passa cá dentro e que tento ignorar (e ignoro).

Não sou de grandes ambições, mas não me contento com pouco. Quero o mais possível de momentos, de pessoas, de conhecimento...
Não gosto de passar por cima dos outros para conseguir o que quero. Se tiver de lutar, lutarei, e que ganhe o melhor.
Tento não ser uma desistente, embora às vezes o seja... Há coisas em que não vale a pena insistir...
Não tenho muita confiança em mim, o que me impede de muitas coisas... De ir mais além. Impede-me de acreditar que sou capaz de mais... (devia deixar de ter medo)
Sou forte! Ultrapasso as dificuldades o melhor que posso, e por isso sou uma guerreira!

Não vou atrás de opiniões alheias. Tenho as minhas crenças, os meus próprios pensamentos, e defendo-os em qualquer situação.

Não gosto de estar sozinha, mas preciso do meu espaço, da minha independência. Um tempo para pensar em mim e no que me rodeia...

Sou assim e não tenciono mudar,
Por nada nem por ninguém!

domingo, 1 de julho de 2012

Living young and wild and free

O tempo não pára e não quero ficar para trás. Quero pertencer à minha vida!


«I wanted to do something outrageous and it felt really good, to be needed, and to be trusted. It's just there's so much I want to do with this life and it feels that I haven't done anything. You know, the sand is running out of the hourglass, and I want to look back and say, 'See, I did that, that was me, I was reckless and I was wild, and I fucking did it!'»

(quote from the movie True lies, 1994)